Jogo 5.392: Corinthians conquista seu 27º título paulista

santos 1 x 1 corinthians

Nenhum anti pode reclamar de arbitragem ultimamente. Convocado na última hora com a aparente missão de segurar o Timão e garantir o inédito tetracampeonato santista, o apitador Guilherme Ceretta de Lima inventou faltas para o Santos, ignorou infrações perigosas a favor do Corinthians e conduziu o jogo para muito além do longo acréscimo prometido – ia levar o segundo tempo até os 49, mas deixou seguir até os 52 sem justificativa nenhuma, só pra ver se dava pelo menos pênalti. Mas não deu.

Ceretta não pôde impedir o gol de empate de Danilo, um minuto depois de Cícero ter aberto o placar para o Santos na tarde deste domingo no pardieiro mais famoso do mundo.

Pela 27ª vez na história, apenas alguns dias depois de ter sido vítima de um dos maiores roubos da história do futebol internacional, o Corinthians sagrou-se campeão paulista, o maior de todos.

O título resgata um pouco da confiança mosqueteira após a macabra cirurgia protagonizada por Carlos Amarilla na última quarta-feira diante do Boca Juniors.

Trata-se de um prêmio para a Fiel, para um elenco maduro e para uma comissão técnica competente.

E de mais um desalento para os antis, que torceram para o Boca Juniors, depois para o Chelsea, depois para o Boca de novo e hoje para o Santos. Haja armário pra tanta camisa.

A expectativa agora é de que o título destrave a implementação de mudanças e renovações necessárias no Corinthians.

É tempo também de a diretoria parar de compactuar com dirigentes claramente dedicados a sabotar o Timão, mais precisamente José Maria Marín e Marco Polo Del Nero.

Não se confraterniza na companhia desses indivíduos, senhor Mario Gobbi.

Aqui é Corinthians e não tem refresco.

Agora é buscar o Brasileirão.


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