Jogo 6.067: Árbitro de vídeo rouba vitória do Corinthians diante do Goiás

0 x 0

Corinthians e Goiás empataram por 0 x 0 na noite deste sábado no Estádio da Serrinha graças à filha-da-putice do árbitro de vídeo.

O confronto deveria ter ocorrido em 15 de outubro, mas uma tentativa estapafúrdia de impedir a presença da Fiel no Estádio Hailé Pinheiro levou ao adiamento da partida.

Com a bola rolando, Corinthians e Goiás protagonizaram um duelo movimentado e equilibrado, apesar do péssimo estado do gramado, mas faltou pontaria aos atacantes no primeiro tempo.

O Timão voltou melhor do intervalo. O gol parecia uma questão de tempo. E ele veio aos 46 do segundo tempo.

Mas o gol legítimo de Yuri Alberto foi anulado duplamente. Primeiro pelo bandeirinha e depois pelo trabalho equivocado do árbitro de vídeo.

Trabalho equivocado é bondade. Também não dá pra chamar de erro grotesco. Foi filha-da-putice mesmo.

É possível ver a olho nu que Yuri Alberto tem condição de jogo.

Ao que tudo indica, quando o lance envolve o Corinthians, a escolha do árbitro de vídeo é selecionar qualquer frame e um ângulo torto que confirmem a presunção de impedimento alvinegro ou que autorizem o ataque adversário.

A título de registro, o nome do VAR ladrão é Igor Junio Benevenuto de Oliveira.

Cabe somente a ele a responsabilidade pelo 20º empate da história do confronto entre Corinthians e Goiás.

E mesmo com toda a roubalheira, o Timão assegurou matematicamente sua presença na Copa Libertadores da América de 2023.


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One thought on “Jogo 6.067: Árbitro de vídeo rouba vitória do Corinthians diante do Goiás

  1. Quando inventaram o VAR, aplaudi. Com base no que eu já tinha visto no tênis e no vôlei, achei que o VAR reduziria as injustiças provocadas por erros (propositais ou não) dos árbitros em campo. Ao analisar as informações precisas fornecidas pela tecnologia, os erros seriam evitados. Hoje, eu acho o VAR uma bosta. O problema não é a tecnologia, ela é boa. O problema é que o ser humano que está por trás da máquina inventou que a precisão da imagem pode ser alvo de interpretação. Ou seja, toda a objetividade que o VAR traria acabou sucumbindo à interpretação subjetiva dos ábiitros. O VAR é a mesma bosta que os árbitros. Houve um tempo nos estádios, em que os árbitros, ao entrarem no gramado, eram imediatamente vaiados pelas torcidas dos dois times. Agora, precisamoa vaiar também o VAR, essa bosta.

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