Jogo 5.960: Corinthians estreia no BR-21 com derrota para o Atlético-GO

0 x 1

O Corinthians iniciou o Campeonato Brasileiro de 2021 com derrota em casa para o Atlético Goianiense pela contagem mínima.

Troca técnico, não chega jogador, os problemas seguem os mesmos: o Corinthians carece de criatividade ofensiva e leva gol com uma facilidade impressionante.

Mesmo com o Corinthians tendo alugado o campo de ataque durante a maior parte da partida, o Atlético-GO marcou seu gol em um contra-ataque aos 44 do primeiro tempo e o placar assim ficou até o fim.

O melhor jogador do adversário foi o goleiro Fernando Miguel, que entre outras grandes intervenções, defendeu pênalti de  Mateus Vital e recuperou-se a tempo de evitar o empate no rebote.

Péssimo início de Campeonato Brasileiro para o Corinthians, que segue irritando a Fiel com a falta de repertório ofensivo.

Péssimo início para o técnico Sylvinho, que terá dificuldade para ajustar a defesa e o meio de campo se insistir em Camacho.

Péssimo início também na mirimaratona contra o Atlético-GO, que nos próximos dias será adversário do Timão na terceira fase da Copa do Brasil.

No mais, o Corinthians segue sem nunca ter vencido o inexpressivo Atlético-GO em Itaquera.


| Contra o Atlético-GO |
O Corinthians em 2021 |
| Em Itaquera |
| Sob o comando de Sylvinho |
| No Campeonato Brasileiro |
| O Corinthians com portões fechados |
O Corinthians na história |


3 thoughts on “Jogo 5.960: Corinthians estreia no BR-21 com derrota para o Atlético-GO

  1. Tudo o que um time grande quer é estrear o Brasileiro jogando em casa contra um time pequeno. Três pontos garantidos e moral pra iniciar a longa maratoma de 38 partidas. Só que no Corinthians de três anos pra cá, pensar no Timão como time grande tem sido um erro. Não duvido que depois desse início não tenha passado na cabeça de todo corinrhiano, nem que por um segundo, o pensamento “torcer pra não cair”… que bela bosta fizeram do Corinthians. Depois das duas goleadaa na Sul Americana, confesso que tive uma certa esperança. Hoje, acho que paguei de otario tendo esperança nesse elenco. A pergunta agora é: Sylvinho cai na terceira rodada quando tomarmos mais uma goleada do arqui-rival na casa deles? Adianta trocar de técnico com esses pernas de pau em campo? Tô de saco cheio de passar bergonha, de me irritar, de dizer que o ano acabou quando nem ainda chegamos na metade dele. Tô exagerando com meu pessimismo? Oras… o time é o mesmo das campanhas ridiculas do ano passado e deste. Por que eu estaria exagerando? Eu tô é de saco cheio de ver pernas de pau fingindo de jogador de futebol com a camisa do Corinthians. Como diria meu velho pai, dá uma enxada pra cada um deles porque de bola eles não sabem bosta nenhuma.

  2. Concordo com o Marinho. Incrível como virou “normal” vermos jogadores abaixo da média jogarem no Corinthians nos últimos anos. É um absurdo. O volume de dinheiro mal investido daria para reduzir a dívida em um terço, creio eu, fazendo uma conta de padaria.
    Principais pontos negativos ontem: Gil e Camacho. O primeiro anda lento, sem confiança e nervoso. Fez várias falta de ataque nos escanteios (uma das poucas esperanças de gol). O Camacho pra mim NUNCA jogou bem. Fez um gol tempos atrás, creio eu, mas a principal lembrança dele é ter perdido um gol sem goleiro contra o São Paulo! Um feito.
    Mas uma mudança tática ontem me assustou mais que tudo isso: o Fagner preso na defesa. Sylvinho vai mesmo abrir mão de um dos poucos jogadores lúdicos e talentosos neste deserto de criatividade?? Tem que voltar com 3 zagueiros de deixar os laterais apoiarem. Ou vai ser impossível fazer gol, ainda mais sem centroavante.
    Ele deveria ter mudado no intervalo. Mas como todo “bom técnico de estreia”, bancou o risco até não dar mais tempo de reverter. E ainda deu azar de perdemos um penâlti que poderia, que, sabe, mudar o astral do jogo. Depois começou a mudar o time no desespero, o que me fez lembrar do Mancini há um mês…
    Ou seja: oremos.

  3. Marcião, sobre essa parada de segurar os laterais, tenho uma recordação: o Sylvinho subiu pro time principal em 1995, mas só começou a passar do meio de campo em 1998, quando o Luxemburgo soltou ele pro ataque. Sylvinho logo se destacou e meses depois foi embora pra Europa. O que me preocupa é que, talvez no conceito dele, lateral tem que ficar pregado na defesa. Isso tira a profundidade do time e, convenhamos, o Mosquito é até esforçado, mas não vai produzir muito sem apoio pelas laterais.

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