2 x 1
O Corinthians estreou no Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino de 2022 com vitória por 2 x 1, de virada, sobre o Red Bull Bragantino.
O jogo começou complicado para as brabas na tarde deste sábado na Fazendinha.
Sem Gabi Zanotti para organizar as ações ofensivas e com a defesa batendo cabeça, o Corinthians viu Luana abrir o placar para o Bragantino aos 15 minutos. Foi o primeiro gol sofrido pelas mosqueteiras no ano.
Em vantagem no placar, o cai-cai das bragantinas começou cedo.
Miriã muda o jogo
Nesse ínterim, a jovem Mylena passou mal e deu lugar a Miriã.
A entrada da atacante mudou o jogo.
Ela entrou aos 41 para comandar uma virada fulminante.
As mosqueteiras chegaram ao empate aos 43.
Miriã avançou pela esquerda e cruzou, a zagueira Débora tentou cortar e marcou contra.
Bobeou, virou
E contra as brabas, mesmo remendadas, não se pode bobear.
A virada veio ainda nos acréscimos do primeiro tempo.
Miriã fez outra boa jogada pela esquerda, cruzou, a defesa adversária bateu cabeça e a bola sobrou limpa para Bianca Gomes marcar seu primeiro gol com o manto alvinegro.
Administrando o placar
Mais tranquilas com a vantagem no placar, as mosqueteiras foram para cima no início da etapa complementar.
Aos 7, Juliete cruzou, a bola desviou na defesa, encobriu a goleira e caiu dentro do gol. Inexplicavelmente, a arbitragem anulou o gol sem que nenhuma irregularidade tivesse acontecido no lance.
A partir dali, o Corinthians demorou a voltar a levar perigo ao gol adversário. Já o Bragantino pouco ameaçou no segundo tempo.
Só nos minutos finais surgiram algumas boas oportunidades para ambos os lados, mas nenhuma que alterasse o placar.
| Artilheiras do jogo: Débora (contra) e Bianca Gomes |
| Contra o Bragantino |
| Pelo Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino |
| Sob o comando de Arthur Elias |
| O futebol feminino do Corinthians em 2022 |
Eu queria entender aquele gol anulado, aos 7 do segundo tempo. Acho que a Red Bull investiu pesadamente no futebol feminino, principalmente em tapetão e arbitragem. Ah, tem também o lado da CBF para defender o Flamengo, que tá tentando montar um time feminino. Criou a Supercopa Feminina, para autopromoção, junto com a CBF, mas As Brabas foram lá e trouxeram a taça.