O Corinthians iniciou 2016 cercado de elevadas expectativas. Afinal, o Timão terminou 2015 campeão brasileiro jogando um bolão e protagonizando uma campanha repleta de recordes. Na virada do ano, a conversa era de favoritismo e briga pelo título no Paulista, na Libertadores e no Campeonato Brasileiro. Mas ninguém contava com a incompetência de uma diretoria que, alegando a necessidade de economizar, dispensou mais de 20 jogadores em um intervalo de apenas oito meses, incluindo praticamente todo o time titular de 2015.
Economia burra – No afã de reduzir gastos, o presidente Roberto de Andrade fez uma economia burra daquelas, boa somente para virar exemplo de algum manual sobre o que não se deve fazer à frente de um clube como o Corinthians. Quem teve proposta saiu, inclusive o símbolo Ralf, em meio a multas irrisórias. Nunca se viu um desmanche voluntário dessa proporção em um time de primeiro escalão do futebol. Continue reading